Uma folha enxuta, de R$ 250 mil, com o menor orçamento entre as principais forças do estado. No futebol brasileiro, a pior divisão entre os grandes. Na disputa local, o papel inicial de coadjuvante em busca do título. Com a bola rolando, a surpresa geral. Eis o contexto da campanha do Náutico no PE2001, ano do seu centenário. Na sombra dos rivais, o Timbu conseguiu reunir forças para ganhar o Estadual que manteve o luxo do seu hexacampeonato. Achou algo parecido? Pois é. Esse mesmo roteiro vem acontecendo uma década depois, agora com o acréscimo de mais uma cor. O Tricolor, afundado em uma enorme crise técnica e financeira, começou 2011 derrubando todos os prognósticos. É o líder isolado após nove rodadas.
Assim como ocorreu há dez anos no Alvirrubro, a direção do Santa Cruz apostou na montagem de um grupo mesclado com algumas promessas da base e atletas experientes no cenário nacional. Algo até certa forma comum em outros clubes, é verdade. No entanto, a experiência formou a espinha dorsal do técnico Zé Teodoro, especialista em equipes a partir do "zero". Na zaga, o alto Thiago Mathias, já com uma boa passagem no clube e agora capitão da equipe. Na cabeça de área, o seguro Jeovânio, com três passagens no Figueirense e outra pelo Grêmio. No ataque, Thiago Cunha, ex-coral e que voltou para se redimir, tentando retornar ao cenário das principais séries do Campeonato Brasileiro.
Em 2001, o Náutico também teve a sua espinha dorsal veterana, com Lima (zagueiro), Sangaletti (volante) e Wallace (meia). Na frente, Kuki. Jovem? Longe disso. A "aposta" tinha 29 anos na época e tinha passagens razoáveis apenas na segunda divisão do futebol catarinense. Em 2001, o Náutico montou um elenco com uma folha de R$ 200 mil. Sport e Santa, rivais na elite nacional naquele época, gastaram quatro vezes mais. Agora, o Santa ainda tenta a classificação à Série D, enquanto os rivais estão na Série B, com a garantia de uma temporada completa.
Os salários atrasados sumiram durante o Estadual vencido pelo Timbu. Pode parecer pouco, mas os vencimentos em dia mantiveram o bom clima no elenco treinado por Muricy Ramalho durante toda a competição. Até agora, os "bichos" pelas sete vitórias tricolores no Estadual já foram quitados. Salários em dia. Assim, aumenta a confiança entre diretoria e grupo. No episódio timbu, André Campos assumiu o clube com um colegiado, formando uma base financeira para sustentas o investimento, acima da realidade do clube na época. Na tempora vigente, o vereador do Recife Antônio Luís Neto reuniu uma equipe para captação de recursos, renovando os contratos depatrocínios do clube. O time, por sinal, também já está acima do patamar projetado para um clube presente na 4ª divisão nacional. Se o desfecho da campanha do time treinado por Zé Teodoro será o mesmo, não se sabe. Porém, as coincidências existem. E são muitas.
Assim como ocorreu há dez anos no Alvirrubro, a direção do Santa Cruz apostou na montagem de um grupo mesclado com algumas promessas da base e atletas experientes no cenário nacional. Algo até certa forma comum em outros clubes, é verdade. No entanto, a experiência formou a espinha dorsal do técnico Zé Teodoro, especialista em equipes a partir do "zero". Na zaga, o alto Thiago Mathias, já com uma boa passagem no clube e agora capitão da equipe. Na cabeça de área, o seguro Jeovânio, com três passagens no Figueirense e outra pelo Grêmio. No ataque, Thiago Cunha, ex-coral e que voltou para se redimir, tentando retornar ao cenário das principais séries do Campeonato Brasileiro.
Em 2001, o Náutico também teve a sua espinha dorsal veterana, com Lima (zagueiro), Sangaletti (volante) e Wallace (meia). Na frente, Kuki. Jovem? Longe disso. A "aposta" tinha 29 anos na época e tinha passagens razoáveis apenas na segunda divisão do futebol catarinense. Em 2001, o Náutico montou um elenco com uma folha de R$ 200 mil. Sport e Santa, rivais na elite nacional naquele época, gastaram quatro vezes mais. Agora, o Santa ainda tenta a classificação à Série D, enquanto os rivais estão na Série B, com a garantia de uma temporada completa.
Os salários atrasados sumiram durante o Estadual vencido pelo Timbu. Pode parecer pouco, mas os vencimentos em dia mantiveram o bom clima no elenco treinado por Muricy Ramalho durante toda a competição. Até agora, os "bichos" pelas sete vitórias tricolores no Estadual já foram quitados. Salários em dia. Assim, aumenta a confiança entre diretoria e grupo. No episódio timbu, André Campos assumiu o clube com um colegiado, formando uma base financeira para sustentas o investimento, acima da realidade do clube na época. Na tempora vigente, o vereador do Recife Antônio Luís Neto reuniu uma equipe para captação de recursos, renovando os contratos depatrocínios do clube. O time, por sinal, também já está acima do patamar projetado para um clube presente na 4ª divisão nacional. Se o desfecho da campanha do time treinado por Zé Teodoro será o mesmo, não se sabe. Porém, as coincidências existem. E são muitas.
Fonte: Super Esportes
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