Patativa rechaça FPF e diz que não recebeu R$ 40 mil; veja nota na íntegra

Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada no jornal Folha de Pernambuco (coluna Folha Esportiva)

O presidente do Central Sport Club, João Tavares, foi surpreendido com a nota veiculada na coluna “Folha Esportiva”, do jornalista Claudemir Gomes, que circula na Folha de Pernambuco, edição desta terça-feira (8). A nota afirma que o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Carlos Alberto Oliveira, encontra-se irritado pelo fato de ter feito uma doação de R$ 40 mil ao clube para que o gramado fosse restaurado e que a quantia teria sido usada por Tavares para outro fim: o pagamento de causas trabalhistas. No texto, o presidente da FPF taxa o presidente do Central de mentiroso e desonesto.

Na verdade, a doação, segundo consta no documento anexado, não teria sido de R$ 40 mil e sim de R$ 20 mil, onde o Central recebeu apenas R$ 19 mil, já que houve o desconto de R$ 1 mil em impostos. Como não daria para comprar um caminhão pipa, que custava na época R$ 35 mil, a diretoria do clube achou mais sensato quitar uma dívida com a Compesa, deixada pela gestão anterior, no valor de R$ 12 mil e usou os R$ 7 mil restantes para a recuperação do gramado.

A diretoria do Central informa ainda que utilizou o dinheiro para estes fins, depois de ter a certeza da contribuição da Prefeitura de Caruaru, que se prontificou a colaborar com o caminhão pipa.  De acordo com o presidente do Central, o gramado não está em melhores condições porque a própria federação se negou a atender um pedido da diretoria do clube para antecipar os jogos do Central e assim ter tempo de cuidar mais intensamente da recuperação do gramado. “O próprio presidente da federação retardou o início da Copa Pernambuco por três vezes, impossibilitando que a diretoria tivesse tempo hábil para a recuperação do campo”, esclareceu João Tavares.

O presidente do Central exige que o presidente da FPF prove a doação dos R$ 40 mil. Caso contrário, a diretoria do clube entrará com processo na justiça por danos morais, difamação e calúnia. “Mesmo com as ligações do presidente da federação e do jornalista responsável pela nota pedindo desculpas, depois do jornal veiculado, resolvi tomar esta medida para que casos como este não voltem a acontecer”, ressalta Tavares.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Central